Open space em projetos de arquitetura corporativa

Na década de 1920, o arquiteto franco-suíço Le Corbusier (como ficou conhecido Charles-Edouard Jeanneret-Gris), definiu 5 pontos chave para uma Nova Arquitetura, que se tornaria a Arquitetura Moderna. Publicado em 1926 na revista francesa L’Esprit Nouveau, os conceitos descritos pelo arquiteto foram amplamente divulgados e influenciaram diretamente o trabalho de diversos arquitetos da época, dentre eles o open space.

O open space é um dos pontos defendidos por Le Corbusier: segundo ele, a planta livre desvincula as paredes da estruturação da edificação ou da divisão de ambientes.

Amplamente utilizada pelos arquitetos modernos em projetos, o open space continua sendo muito utilizada na arquitetura contemporânea, seja em projetos residenciais, corporativos e de espaços públicos. Com a promessa de flexibilidade e criação de áreas de colaboração e convivência, a planta livre é uma das estratégias arquitetônicas mais utilizadas na contemporaneidade.

Estrutura sem paredes

Para um projeto de open space, as paredes perdem seu protagonismo na sustentação da edificação, dando o protagonismo à grandes colunas estruturais. O resultado é a criação de um vão livre que pode ser decorado de acordo com as necessidades impostas ao espaço.

As colunas de sustentação são dispostas em distâncias específicas umas das outras para criar a estrutura vertical necessária para gerar o vão livre. O aço e o concreto armado são os principais materiais utilizados na construção das colunas, por sua ótima resistência.

Um projeto extremamente técnico, uma vez que toca exatamente na estrutura de um projeto. Com a sustentação baseada em colunas, os projetos de plantas livres têm menor peso de construção, deixando as edificações mais leves.

A estrutura sustentada por colunas do open space tem como consequência direta a fachada livre, outro ponto entre os 5 de Le Corbusier. A estrutura deixa de ser um ponto limitante no desenho da fachada de um projeto, uma vez que as paredes são independentes dela.

Dessa forma, a possibilidade de composições para a fachada de um projeto de open space se amplia infinitamente. Seja com paredes de vidro delimitando o espaço, paredes vazadas ou até mesmo um vão livre completamente aberto, o desenho do projeto pode ir à outros patamares.

Amplitude e conforto para o seu projeto

O conceito de planta aberta possibilita não só a construção de espaços amplos, mas também uma conexão maior entre os ambientes de um projeto comercial.

O open space também é uma ótima escolha arquitetônica para projetos comerciais que possuem áreas menores de construção, pois a integração que ela promove é uma forma de ganhar espaço e conforto mesmo em ambientes que seriam pequenos se divididos em cômodos separados. Essa conexão entre ambiente influencia a forma das pessoas se relacionarem, propiciando espaços coletivos que estimulam a convivência.

Outro ponto chave para o conceito de vão livre é o conforto visual e térmico, proporcionado pela distribuição de iluminação e ventilação pelo ambiente. Isso ocorre pela redução ou eliminação total das paredes no projeto, privilegiando a iluminação e ventilação natural do ambiente, que tende a deixar o espaço mais agradável e equilibrado.

Além disso, as paredes não estruturais permitem o uso de janelas maiores ou em maior quantidade, privilegiando. Neste sentido, é possível também uma integração com o espaço externo à edificação, como áreas de lazer ou espaços paisagísticos, garantindo uma vista incrível.

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Flexibilidade espacial e decoração de vãos livres

O open space oferece a flexibilidade na divisão dos espaços e ambientes, personalizando o layout às necessidades e gostos dos clientes. Dessa forma, é possível criar divisórias de diversos tipos (como parede, elementos vazados, vidro, etc.) ou até mesmo manter a maioria dos cômodos abertos e integrados (exceto os cômodos íntimos e de serviço).

Mas a eliminação de paredes ou divisórias não significa ambientes sem delimitação ou visualmente confusos. A disposição dos móveis, nesse sentido, é fundamental para a criação de uma decoração confortável e funcional. Elementos decorativos podem ser utilizados para delimitar uma área específica, como os grandes tapetes, por exemplo. Além disso, estantes, sofás, aparadores e outros móveis que possuam uma largura grande podem atuar como delimitadores de ambientes, sem interferir diretamente na integração dos espaços.

Outro ponto importante é a circulação entre estes ambientes. Com o open space, a circulação de pessoas é privilegiada, se tornando mais fluida e eficiente. Por isso, vale criar uma disposição de mobiliário que garanta essa fluidez, criando corredores livres entre os ambientes e evitando a proximidade de móveis maiores.

No fundo, os projetos de planta aberta são verdadeiros quadros em branco para a experimentação de diversas formas de se desenhar e decorar, a fim de atender sempre melhor os sonhos e as necessidades dos clientes. E esse é o objetivo da GAVA Arquitetura em todos os seus projetos de arquitetura residencial e corporativa.

Iluminação natural e artificial: conforto visual no projeto arquitetônico

O bem-estar daqueles que utilizaram o ambiente projetado é uma das maiores preocupações de um arquiteto na hora de criar um projeto. Pensando no bem estar, são diversos aspectos dentro de um ambiente que vão influenciar diretamente o que as pessoas sentem dentro dos campos da arquitetura. Um deles, é o sistema de iluminação e o que chamamos de conforto visual. 

Usando adequadamente a iluminação para cada tipo de interior, com escolhas corretas de lâmpadas de luz artificial, sabendo como a iluminação natural se comporta e como utilizar cores e texturas, pode-se criar uma ambientação confortável para aquele que a utiliza. 

Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre alguns pontos chaves sobre como utilizar a iluminação corretamente para chegar ao conforto visual. 

Conforto visual no projeto: o que considerar?

Afinal, qual é a medida do conforto visual? Quando acaba o desconforto? É uma régua difícil de se estabelecer, pois ele depende de muitas informações que se interseccionam. O nível de claridade, a baixa reflexão, a distribuição uniforme da luz e como as cores se comportam com a luz do ambiente são alguns dos aspectos a serem pensados dentro de um projeto de iluminação. Grandes variações destes índices, principalmente o nível de claridade (muita ou pouca luminosidade) podem provocar cansaço nas vistas dos usuários, o que, a médio prazo, pode causar fadiga e níveis altos de estresse. Pode parecer simples, mas permanecer por muito tempo em um ambiente com uma iluminação ruim pode impactar diretamente na nossa saúde. 

Separamos abaixo, alguns dos principais aspectos a serem considerados ainda no projeto para garantir o conforto visual de um ambiente.

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Iluminação natural sempre que possível

Diferentemente da luz artificial, a luz natural é daquele tipo ao qual nossos olhos se adaptam rapidamente sem grandes esforços. Pensando na forma como organizamos nosso dia, a luz do sol é a principal fonte de percepção da passagem do tempo e nos guiamos por ele – acordamos quando clareia, vamos dormir quando escurece. Com este impacto tão grande na nossa vida (além de outros que nem citamos), é de se esperar que adotar uma iluminação completamente artificial possa bagunçar um pouco essa rotina que estabelecemos tão naturalmente. 

Ao iniciar um projeto, é imprescindível fazer um estudo das posições do sol. Assim, consegue-se estabelecer as aberturas (janelas, portas, claraboias) por onde ele irá incidir e iluminar o interior dos ambientes. A partir deste estudo, é possível projetar cada cômodo no local com a iluminação mais adequada para ele, dependendo de qual será o seu uso. Neste estudo, você também verifica a circulação do ar e de calor pelos diversos ambientes da edificação. 

Com a otimização do uso da iluminação natural, emprega-se o uso da iluminação artificial no projeto chamado luminotécnico.

Distribuição da luz natural e artificial

Com a variação de luz durante o dia e a variedade de iluminações que podem ser empregadas em diferentes ambientes, é preciso mapear a distribuição da luz no espaço. Neste sentido, é levado em consideração o tipo de cômodo e a sua função, se ele possui algum ponto específico a ser iluminado, que tipos de luminárias serão utilizadas, onde elas serão posicionadas e as cores empregadas na sua decoração. 

Para um projeto de luminotécnico, é importante produzir o estudo de iluminância, ou seja, a intensidade de luz que incide sobre determinado ponto do ambiente, e de luminância, que descreve o brilho da luz de cada fonte luminosa que incide no ambiente. Dessa forma, é possível determinar os pontos onde a luz precisa ser concentrada ou não, dependendo das funções desempenhadas no ambiente e o momento do dia. 

Influência das cores da decoração 

A escolhas das cores no ambiente também influenciam não só na iluminação do cômodo como essa influência pode ser utilizada para criar sensações naqueles que estão no ambiente. 

As cores claras, especialmente o branco, tendem a refletir a luz, deixando o ambiente mais iluminado. Pelo outro lado, as cores mais escuras tendem a absorver a luz. Dessa forma, um ambiente com predomínio de cor branca precisa de menos iluminação do que um ambiente com predomínio de cor preta, dada a forma como ela se comporta com a luz. 

Um ponto interessante também é que a luz pode alterar a forma como percebemos as cores, especialmente as luzes artificiais. Dada a temperatura e a intensidade das lâmpadas escolhidas para o projeto luminotécnico, é possível obter resultados muito diferentes com a cor de um mesmo ambiente. Essa mudança também pode ser um fator importante de como nosso corpo e nossa percepção irá responder ao ambiente onde se encontra, impactando diretamente o seu bem-estar. 

Home office: eficiência, conforto e versatilidade no projeto

Já tem algum tempo em que o trabalho remoto foi incorporado como uma forma mais flexível quanto ao espaço de trabalho, especialmente naquelas profissões em que um computador conectado à internet é a principal ferramenta. Dessa forma, a casa deixou de ser unicamente destinada à moradia, cedendo parte do seu espaço para dar lugar à um home office. 

Versatilidade: pensando grandes e pequenos espaços

Um ambiente amplo de trabalho pode ser o sonho de muitas pessoas, mas com a diminuição dos espaços das arquiteturas das grandes cidades, é preciso se adaptar e criar soluções criativas com medidas menores, especialmente quando pensamos em dividir o espaço de relaxamento e lazer da casa com o espaço de trabalho. Por isso, a versatilidade é a palavra chave quando pensamos nestes tipos de ambientes. 

Independente do tamanho disponível, é imprescindível saber não só quais são os equipamentos necessários para que o cliente execute bem o seu trabalho. É importante também entender sua rotina, como ele se apropria do espaço, suas preferências de decoração. Entender estes vários aspectos da vida de um cliente podem ser a chave para a elaboração de um layout que seja funcional e uma decoração próxima do que ele deseja. 

Um bom aproveitamento do espaço pode ser feito com o uso de prateleiras, nichos, armários ou estantes altas, onde podem ser colocados arquivos, livros e documentos, além de manter o ambiente organizado. As mesas e escrivaninhas feitas sob medida em marcenaria ou loja de planejados também são sempre boas escolhas, para além de poderem ser personalizadas. 

Para espaços reduzidos, vale pensar em móveis retráteis ou dobráveis de fácil manuseio, como as mesas com tampos que podem ser escondidos na parede, quando estão fora de uso, por exemplo. 

Conforto e eficiência no projeto de home office

Sabemos que uma das vantagens de se trabalhar em casa é ter autonomia sobre as suas pausas e o seu horário de trabalho em geral, mas nem por isso os aspectos ergonômicos não devem ser levados em consideração. Para além da prevenção de lesões adquiridas por esforço repetitivo, a ergonomia também pode promover um ambiente de trabalho mais confortável e eficiente, para qualquer tipo de função que você desempenhar no seu home office.

Existe uma diferença entre os projetos corporativos e um projeto de home office: todo o estudo e desenho dos móveis, iluminação e decoração é pensado especificamente para uma pessoa. Nós já falamos sobre ergonomia para projetos corporativos que você pode ler um pouco mais aqui. Se os projetos corporativos tendem a trabalhar com elementos mais neutros e ajustáveis, para se adequar a qualquer colaborador que ocupar o espaço, o projeto de home office utiliza outro elemento para compor o projeto ergonômico: os gostos e preferências do cliente. 

Por isso, é o momento certo para tornar o ambiente além de confortável, mais agradável, com toques criativos que, por mais que o ambiente seja de trabalho, tiram o clima de escritório do espaço. Seja incorporando plantas para um toque de frescor ou com paredes super coloridas, o home office é uma tela em branco que pode ser preenchida de acordo com as preferências do cliente. 

Fim de expediente: como separar o local de trabalho do local de descanso?

Trabalhar em casa pode ser um desafio para muitas pessoas. Se por um lado é uma forma de fugir do estresse provocado pelo trânsito e o tempo de deslocamento; por outro lado, é possível que seja mais difícil separar o trabalho da vida cotidiana e do lazer em casa. 

Um dos pontos de atenção no projeto de um Home Office precisa ser na marcação desta separação. Para quem tem um cômodo da casa destinado ao escritório, essa marcação é mais evidente: ele é o ambiente de trabalho, assim como uma sala dentro de um ambiente corporativo, só que mais próximo da sua própria cozinha. 

Já para aqueles que possuem um espaço mais restrito e precisa partilhar o cômodo com outra função, como por exemplo a sala de estar ou o quarto, a delimitação do espaço de trabalho se torna mais necessária ainda para evitar distrações que podem diminuir a eficiência do serviço a ser executado.

Existem muitas formas criativas e inovadoras de delimitar um espaço, sejam elas barreiras físicas ou mais intuitivas. Das físicas, podemos citar os biombos, as cortinas, estantes, os aparadores, as paredes de vidro, os cobogós ou as grades vazadas. Já nas barreiras intuitivas, temos a divisão pela cor da parede – que tem ficado muito popular atualmente por ser rápida e econômica -, ou a utilização de revestimentos diferentes para cada área, seja no piso ou na parede. Estes exemplos são pensados especialmente para dividir o espaço em ambientes diferentes mas sem alterar a integridade do cômodo, delimitando-os por suas funções.

Projetar um bom Home Office é entender não somente a criar espaços agradáveis, mas que atendam as necessidades de trabalho do cliente com o máximo de conforto e foco, para que ele possa ter momentos prazerosos também no final do seu expediente. E esse é o objetivo da GAVA Arquitetura em todos os seus projetos de arquitetura residencial e corporativa. 

 

Tecnologia na arquitetura e interiores: o que a sua empresa tem a ganhar?

A tecnologia é um assunto que tem dominado boa parte da nossa vida e a arquitetura nunca ficou alheia à ela. Com o desenvolvimento dos computadores, softwares foram criados para ajudar os arquitetos, engenheiros e designers de interiores a não só melhorar a execução dos seus desenhos de projetos, mas também a planejar melhor a execução de obras e dar ainda mais complexidade às suas criações. Abandonando a prancheta e a régua, a arquitetura rapidamente se tornou uma profissão altamente influenciada pela tecnologia. 

Pensando nisso, vamos falar um pouco sobre o que a sua empresa tem a ganhar com a tecnologia nos projetos de arquitetura e interiores e como  incorporar o desenvolvimento tecnológico no seu escritório.

 Otimização de tempo

O processo lento e trabalhoso de se debruçar sobre a prancheta para desenhar estruturas e vegetações a mão foi substituído pelo movimento do cursor sobre o fundo infinito da tela de um computador. Para aqueles que dominam o software, alguns comandos digitados no teclado e cliques criam rapidamente uma planta baixa.

E pensando na facilidade de elaboração do projeto até o planejamento e execução dele, a otimização do tempo também acontece pela facilidade de fazer mudanças ou ajustes necessários, diminuindo substancialmente o prazo para a execução do projeto. 

Um projeto de arquitetura, de longe, pode até parecer que se resume a uma série de desenhos técnicos, mas de perto sabemos que envolve muitas outras atividades operacionais. Escrever relatórios, preencher planilhas e elaborar outras tarefas relacionadas à dados podem ser muito mais fácil (e rápido) com a ajuda de softwares de elaboração e organização de documentos. 

Suporte para projetos mais complexos 

Outro aspecto muito importante na incorporação da tecnologia na arquitetura é a possibilidade de inserir cada vez mais complexidade para os projetos, seja colocando mais detalhes num projeto 3D para apresentar para o seu cliente ou para ousar criar formas inovadoras. 

Embora já existam há algum tempo, as ferramentas de modelagem 3D e o uso de realidade virtual são dois serviços que pode garantir um diferencial para o cliente. Cada vez com gráficos mais avançados, eles dois recursos oferecem uma visualização do projeto de uma forma mais simples e intuitiva para o cliente. Dessa forma, os arquitetos dissolvem a dificuldade de fazer os clientes ou aqueles que não conhecem a linguagem gráfica da arquitetura entenderem seus projetos em plantas baixas ou cortes. 

A tecnologia de Automação do Uso da Informação, ou, BIM (do inglês, Building Information Modeling), que tem ganhado força no Brasil desde 2010, permite aos arquitetos e engenheiros a criarem digitalmente modelos precisos e integrados da edificação, incluindo informações mais complexas que compõem o ciclo de vida da construção. Uma forma de lidar com muitas informações que um projeto oferece, a tecnologia BIM é utilizada em softwares tradicionais da arquitetura como o CAD.

Em dia com o futuro

As tecnologias disponíveis para serem utilizadas por arquitetos e engenheiros atualmente é extremamente vasta. Sobre o nome de BuildTech, diversas startups de tecnologia estão se dedicando para o desenvolvimento de aplicativos e ferramentas que auxiliam empresas de engenharia e arquitetura no planejamento e execução dos seus projetos. 

Drones, máquinas de corte à laser, impressoras 3D, óculos de realidade virtual e aumentada, são algumas tendências das tecnologia que estão sendo cada vez mais incorporada não somente nos escritórios de arquitetura, mas também no canteiro de obras. As inteligências artificiais promovem um gerenciamento mais inteligente, com levantamentos preciso e identificação de possíveis incidentes, aumentando a segurança dos trabalhadores e a otimização do trabalho. 

Diferencial competitivo para sua empresa

A tecnologia hoje se desenvolve tão rápido que pode ser um pouco difícil se manter antenado às novidades do mercado. Mas, para se manter atualizado na carreira, é preciso ficar atento às novidades do mercado na área. A melhor forma de lidar com a tecnologia é aproveitar todos os benefícios dela, seja naquelas atividades mecânicas e repetitivas, ou para se expressar criativamente, explorando-a ao máximo. 

Tecnologia na arquitetura e interiores: conheça nosso projeto do JD. das Perdizes

Especialmente para os arquitetos e empresas que estão iniciando sua carreira, a questão tecnológica é extremamente importante. Entender como o mercado está absorvendo estas tecnologias e incorporando-as nas suas práticas é uma forma de explorar as possibilidades. Outra, é se especializar no uso de alguns softwares específicos, oferecendo o máximo de qualidade de um recurso para os seus cliente.  Empresas que dominam o uso de uma nova tecnologia podem usá-las como o seu diferencial, oferecendo um recurso ou serviço que outras empresas não possuem. 

No entanto, com as rápidas transformações, é importante não somente acompanhar as novidades do mercado, mas manter-se em constante atualização.